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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Boas Vindas!

Olá,
Sou Adriano Santos, 24 anos. Acadêmico do Curso de Licenciatura em Informática pela UNOESC.
Moro em Santa Cecília, SC.
Este blog  tem como objetivo realizar uma atividade das disciplinas de Introdução à Aplicativos e Introdução a Informática.

Homem Estético

O Homem Estético
(Atividade Realizada nas discilplinas de Filosofia e Produção de Texto)
 A Educação Estética do Homem é, antes de mais nada, uma proposta de ensino baseada na reflexão a cerca da existência humana. Essa reflexão se dá, pelo reconhecimento do homem como um organismo vivo e por isso, em constante transformação social e política. Metaforicamente falando, o homem como um ser estético é uma obra de arte, que é moldada constantemente pela sociedade em que ele vive. Assim, como dizia Rousseau na teoria do “bom selvagem”, o homem é o reflexo do meio em que vive. Dessa forma, uma educação estética deve prezar pela formação da autodeterminação do cidadão (o aluno).
 A qualidade estética do homem é o que lhe permite a autodeterminar-se, ou seja, é essa característica que torna um indivíduo único, em uma sociedade de indivíduos assemelhados física e socialmente.  Uma proposta de ensino que se importe com a formação estética, proporcionará ao aluno a liberdade de expressão, o que o tornará mais politicamente ativo e consequentemente um instrumento em constante evolução e que por sua vez promoverá uma continua transformação na esfera social em que está inserido.
Assim, para que o homem torne-se esse instrumento em constante evolução e se faça uma engrenagem promotora de transformação, a sua educação deve formá-lo um ser autônomo. Somente um cidadão autônomo é capaz de refletir sobre si mesmo e sobre o mundo que o cerca, de maneira a ser sensível a sua realidade. Educar o homem esteticamente, não vai torná-lo mais bonzinho e sim, mais forte, pronto para expressar com maior facilidade suas opiniões por mais divergentes que sejam; ou como disse  Nietzsche, “vai tornar o homem aquilo que realmente é.”
 Hoje em dia, essa educação estética ou cidadã, a formação de indivíduos críticos e atuantes, é presença quase que unanime nos PPPs das escolas. O discurso corrente em toda a escola é formar alunos aptos a fazer perguntas e pesquisas. Educados nos bons costumes, impregnados de piedade e instruídos em tudo o que diz respeito à vida presente e futura. Dessa forma recai nas mãos dos professores, ser  inventores dos meios e dos caminhos que possibilitem ao educando desvendar o vasto mundo do conhecimento de maneira que este conhecimento o represente e diferencie na sociedade em que vive. Enfim, o professor precisa, entre tantas outras coisas, ser um oleiro; ver nos alunos possíveis obras de arte em constante transformação, determinados a mudar a si próprio, para então, melhor sua rua, seu bairro, sua cidade... o planeta em que vivemos.